Penso que um dia o frio não me arrepiará
e de facto não percebo nem nunca perceberei
por que me arrepia o frio. Um parado e sem estrelas
anterior e posterior a tudo que flui como nébula
oculta pelos confins do tempo e que nada sente
de tudo sentir para sempre se perde num para
fora de si. Às vezes apetecia-me aí ficar, imune.
segunda-feira, dezembro 11, 2006
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